sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

ORCA: A baleia assassina que não é uma baleia nem assassina!

O título pode parecer confuso, mas é isso mesmo: a Orca que conhecemos não é baleia!
Esse texto (e imagens) tirei de alguns sites:

ORCA
orca (Orcinus orca), é o membro de maior porte da família dos golfinhos (Delphinidae) (ordem dos cetáceos) e um superpredador versátil, que inclui na sua dieta presas como peixes, moluscos, aves, tartarugas, focas, tubarões e animais de tamanho maior quando caçam em grupo, como por exemplo baleias. A designação "baleia-assassina" não é a mais correta por ser uma tradução direta do inglês "killer whale", e pelo fato de o animal não ser uma baleiaApesar da designação baleia assassina, não é, na verdade, assassina. O nome provém da alteração da expressão "assassina de baleias" já que caçam outros cetáceos jovens e animais de maior porte. Está, portanto, no topo da cadeia alimentar oceânica. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica - logo a seguir ao homem - é encontrada em todos os oceanos e pode chegar a pesar nove toneladas.
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam-se através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho o qual já a descrevia como um monstro marítimo feroz.

ENTREVISTA NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO
Lawrence Wahba esteve no palco do Domingão para comentar o incidente que teve grande repercussão na mídia mundial essa semana: a morte da treinadora do mais famoso parque aquático do mundo, por uma orca!
A primeira questão que ele esclareceu é que o animal não é uma baleia como muitos pensam:
“Orca não é baleia, muito menos assassina. É uma espécie de golfinho gigante”
Surpreendeu-se? Pois é isso mesmo, um golfinho gigante. E põe gigante nisso!  A orca que matou a treinadora tinha 5.500kg e oito metros de comprimento. E talvez essa seja a maior crítica aos cativeiros. Para Lawrence, determinadas espécies não deveriam ser criadas presas:
“É uma situação estressante, porque tem pouco espaço para se movimentar”
Ele falou ainda que nunca foi registrado um caso desses na natureza! Por isso, é tão complicado analisar um animal em seu habitat natural e outro em cativeiro!

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